filhadorasta

 
registro: 16/04/2008
HOJE SOU METADE OU QUASE NADA, DEPOIS DO ACIDENTE ESTUPIDO QUE TIROU A VIDA DO MEU FILHO NO AUGE DA SUA JUVENTUDE.
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7 anos 323 dias h

já kbô fim de semana afffffffffffffffffffffffffff

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Hoje é segunda afffffffffffff mariaaaaaaaaaaa


A musica mais linda do mundo

https://www.youtube.com/watch?v=qloAWDjrWp0

esta musica é a mais bonitaaaaaaaaaaaaaa linda e profunda letra kkkkkkkkkkkkkkkk


Valor de uma pessoa

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do Lat.  Valore
s. m., o que uma coisa vale; preço; importância; qualidade inerente a um bem ou serviço que traduz o seu grau de utilidade; qualidade daquele ou daquilo que tem força; valia; estimação; valentia; coragem; mérito; préstimo;
 
Será que damos “valor” às pessoas que nos rodeiam? Quanto valem os nossos amigos? Qual o “preço” duma amizade? Qual a valia de um familiar?
Somos pequenos “pedaços de madeira” perdidos neste “mar” a que chamamos sociedade, pedaços de madeira como aqueles que podem ser apanhados por qualquer pessoa numa praia, atirados, mal tratados, espezinhados, mas que também podem ser acarinhados, bem tratados, limados e polidos pelas mãos de quem soube dar “valor” e vê a beleza e o potencial que está por detrás desse pedaço de madeira…
Gosto de me ver como um “pedaço de madeira” que é o resultado de tudo o que já passou e vai passando, algumas mossas, muitos golpes e feridas, mazelas q.b., mas também limado, concertado, polido e até mesmo transformado numa bela caixa que apesar de ter algumas arestas, defeitos, falhas por limar e algumas imperfeições, guarda muito “valor” lá dentro.
A muitas pessoas falta valor, não parecem ter qualidade alguma nem utilidade, não se lhes vê alguma mais valia, mérito ou préstimo, no entanto, acredito que essas pessoas servem para darmos valor a outras. Quantos de nós não demos valor a alguém por termos sido maltratados ou ignorados por outra pessoa? Quantos não se arrependeram da forma como tratámos alguém quando sentimos na pele o mesmo trato? Quantos de nós não seremos no nosso dia-a-dia pessoas sem “valor”???
Muitas pessoas não se apercebem que rebaixam quem está à sua volta apenas para terem as pessoas que as rodeiam ao seu nível, em vez de tentarem ser melhores pessoas, em vez de fazerem algo por si e pelos outros.
Apesar do nosso valor estar na importância que temos para as pessoas que nos rodeiam, está também e principalmente na nossa própria valorização, no nosso mérito, nas nossas virtudes, na capacidade de tentarmos e querermos ser melhores.


Somos melhores quando nos superamos a nós próprios, não quando superamos os outros.


Muitas vezes não valorizamos as pessoas que nos rodeiam, que nos apoiam, que estão lá para nós quando precisamos, porque essas pessoas tomamos como garantidas. Nada é garantido, tudo é efémero, passageiro. De um dia para o outro podemos perder alguém querido, sem termos oportunidade de lhe dizer e mostrar o quão importantes eram e quanto valiam para nós. Sortudos aqueles que fazem por isso e o conseguem antes que seja tarde demais!
Volto a repetir as perguntas: “Será que damos “valor” às pessoas que nos rodeiam? Quanto valem os nossos amigos? Qual o “preço” duma amizade? Qual a valia de um familiar?”
Não pensem naquilo que já perderam durante a vida, isso não voltará, pensem sim naquilo que podem estar a perder e podem vir a perder por não valorizarem quem está à vossa volta!

 


E como sou uma Rasta de responsa tome ritmo

https://www.youtube.com/watch?v=qGuLqe-NMKg

Não tem como negar, todos os ritmos oriundos da mama Africa em especial o Reggae em todas as suas vertentes, mexe muiiiiiiiiiiiiiiito com a alma, corpo, sangue e coração.


Desordem no tribunal


Estas são piadas retiradas do livro "Desordem no tribunal". São coisas que as pessoas realmente disseram, e que foram transcritas textualmente pelos meirinhos, que tiveram que permanecer calmos enquanto estes diálogos realmente  aconteciam à sua frente.
Vale a pena ler - são excelentes!


Pergunta: Qual é a data do seu nascimento?
Resposta: 15 de julho.
P: Que ano?
R: Todo ano.


P: Essa doença, a miastenia  gravis, afeta sua  memória?
R: Sim.
P: E de que modo ela afeta sua memória?
R: Eu esqueço das coisas.
P: Você esquece... Pode nos dar um exemplo de algo  que você tenha esquecido?


P: Que idade tem seu filho?
R: 38 ou 35, não me lembro.
P: Há quanto tempo ele mora com você?
R: Há 45 anos.


P: Qual foi a primeira coisa que seu marido disse quando acordou naquela manhã?
R: Ele disse, "Aonde estou, Betty?"
P: E por que você se aborreceu?
R: Meu nome é Susan.


P: Me diga, doutor... não é verdade que, ao morrer no sono, a pessoa só saberá que morreu na manhã seguinte?


P: Seu filho mais novo, o de 20 anos...
R: Sim.
P: Que idade ele tem?


P: Vou lhe mostrar a Prova 3 e peço que reconheça a foto.
R: Este sou eu.
P: Você estava presente quando esta foto foi tirada?


P: Então, a data de concepção do seu bebê foi 08 de agosto?
R: Sim, foi.
P: E o que você estava  fazendo nesse dia?


P: Ela tinha 3 filhos, certo?
R: Certo.
P: Quantos eram meninos?
R: Nenhum.
P: E quantas eram meninas?


P: Sr. Wilson, por que acabou seu primeiro casamento?
R: Por morte do cônjuge.
P: E por morte de que cônjuge  ele acabou?


P: Poderia descrever o suspeito?
R: Ele tinha estatura mediana e usava barba.
P: E era um homem ou uma mulher?


P: Doutor, quantas autópsias o senhor já realizou em pessoas mortas?
R: Todas as autópsias que fiz  foram em pessoas  mortas...


P: Aqui na corte, para cada pergunta que eu lhe fizer, sua resposta deve ser oral, ok? Que escola você freqüenta?
R: Oral.


P: Doutor, o senhor se lembra da hora em que começou a examinar o corpo da vítima, o sr. Dennis?
R: Sim, a autópsia começou às 20:30.
P: E o sr. Dennis já estava morto a essa hora?
R: Não... Ele estava sentado na maca, se perguntando porque eu estava fazendo aquela autópsia nele.


P: O senhor está qualificado para nos fornecer uma amostra de urina?
R: Sim, desde criancinha.


P: Você disse que a escada descia para o porão. Essa escada, ela também subia?


P: Foi este o mesmo nariz que você quebrou quando criança???


P:  O que aconteceu depois?
R: Ele me disse: "Tenho que te matar porque você pode me identificar no tribunal".
P: Ele o matou?


P: Foi você ou seu irmão que morreu na guerra??


P: Há quanto tempo você é canadense??


P: Você tem filhos ou coisa do gênero??


P:  Você não sabe o que era, nem com o que se parecia, mas você pode descrever?


P: Senhora Jones, a senhora se considera emocionalmente equilibrada?
R: Eu era.
P: E quantas vezes a sra. cometeu suicídio?


P: Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor checou  o  pulso da vítima?
R: Não.
P: O senhor checou a pressão arterial?
R: Não.
P: O senhor checou a respiração?
R: Não.
P: Então, é possível que a vítima estivesse viva quando  a autópsia começou?
R: Não.
P: Como o senhor pode ter essa certeza?
R: Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.
P: Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?
R: Sim, é possível que ele estivesse vivo e exercendo Direito em algum lugar!!!